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58ª edição do ranking dos supercomputadores mais poderosos do mundo

58ª edição do ranking dos supercomputadores mais poderosos do mundo

Confira os detalhes do Top500, a 58ª edição do ranking dos supercomputadores mais poderosos do mundo, que como sempre, tem muito Linux.

Há poucos dias a Top500 anunciou a publicação da 58ª edição do ranking dos 500 computadores de melhor desempenho do mundo e neste novo número é de referir que no top 10 dos principais supercomputadores não mudaram, com os quais continue mantendo-se dentro dos poderosos atualmente.

58ª edição do ranking dos supercomputadores mais poderosos do mundo

58ª edição do ranking dos supercomputadores mais poderosos do mundo
58ª edição do ranking dos supercomputadores mais poderosos do mundo

O que podemos constatar nesta nova edição, ao contrário da anterior publicada no semestre anterior, é que nos lugares 19, 36 e 40 da classificação foram ocupados pelos grupos russos Chervonenkis, Galushkin e Lyapunov, criados por Yandex para resolver problemas aprendizado de máquina e fornecem uma taxa de transferência de 21,5, 16 e 12,8 petaflops, respectivamente.

Os clusters executam Ubuntu 16.04 e estão equipados com processadores AMD EPYC 7xxx e GPUs NVIDIA A100: o cluster Chervonenkis tem 199 nós (193 mil núcleos AMD EPYC 7702 64C 2GH e 1592 GPUs NVIDIA A100 80G), Galushkin – 136 nós (134 mil AMD EPYC 7702 64C 2GH e 1088 GPUs NVIDIA A100 80G), Lyapunov – 137 nós (130 mil núcleos AMD EPYC 7662 64C 2GHz e 1096 GPUs NVIDIA A100 40G).

O 43º lugar ficou com o novo cluster do Sberbank: Christofari Neo, que roda NVIDIA DGX OS 5 (edição Ubuntu) e demonstra um desempenho de 11,9 petaflops. O cluster tem mais de 98 mil núcleos baseados em uma CPU AMD EPYC 7742 64C de 2,25 GHz e vem com uma GPU NVIDIA A100 de 80 GB.

O grupo anteriormente implantado do Sberbank Christofari passou da 61ª para a 72ª posição no ranking em seis meses.

Em relação à classificação geral, o primeiro lugar ainda é do grupo japonês Fugaku, construído com processadores ARM, que fica no RIKEN Institute for Physico-Chemical Research e fornece 442 petaflops.

O cluster inclui 158.976 nós Fujitsu A64FX SoC, equipados com uma CPU Armv8.2-A SVE de 48 núcleos (SIMD de 512 bits) com clock de 2.2GHz. No total, o cluster tem mais de 7,6 milhões de núcleos de processador (três vezes mais do que o líder anterior), 5 PB de RAM e 150 PB de armazenamento compartilhado baseado em FS Luster.

O sistema operacional é o Red Hat Enterprise Linux. O comprimento total dos cabos ópticos usados ​​para conectar os nós é de cerca de 850 quilômetros.

Em segundo lugar está o cluster Summit, que é implantado pela IBM no Oak Ridge National Laboratory (EUA). O cluster roda Red Hat Enterprise Linux, inclui 2,4 milhões de núcleos de processador (usando CPUs de 22 núcleos IBM Power9 22C 3,07 GHz e aceleradores NVIDIA Tesla V100), fornecendo 148 petaflops, o que é quase três vezes menos do que o líder da classificação.

O terceiro é o cluster US Sierra, instalado no Livermore National Laboratory pela IBM com base em uma plataforma semelhante à Summit e demonstrando desempenho no nível de 94 petaflops (cerca de 1,5 milhão de núcleos). O sistema operacional é Red Hat Enterprise Linux.

Em quarto lugar está o cluster chinês Sunway TaihuLight, que opera no centro nacional de supercomputadores da China, que inclui mais de 10 milhões de núcleos de computação e mostra um desempenho de 93 petaflops.

Apesar de números de desempenho semelhantes, o grupo Sierra consome metade da energia do Sunway TaihuLight. O sistema operacional usa sua própria distribuição Linux, RaiseOS.

Em quinto lugar está o cluster Perlmutter, fabricado pela HPE e localizado no National Energy Research Center dos Estados Unidos. O cluster inclui 761.000 núcleos com base em uma CPU AMD EPYC 7763 64C de 2,45 GHz e fornece uma taxa de transferência de 71 petaflops. O sistema operacional é o Cray OS.

Quanto à distribuição por número de supercomputadores nos diferentes países, tendo em conta os números publicados no semestre anterior nesta nova edição, podemos verificar que são os seguintes:

  • China: 173 (188 – meio ano atrás). No total, os clusters chineses geram 17,5% de toda a produtividade (há seis meses, 19,4%)
  • Estados Unidos: 149 (122). A produtividade total é estimada em 32,5% (meio ano atrás – 30,7%)
  • Japão: 32 (34)
  • Alemanha: 26 (23)
  • França: 19 (16)
  • Holanda: 11 (16)
  • Reino Unido: 11 (11)
  • Canadá 11 (11)
  • Rússia 7 (3)
  • Coreia do Sul 7 (5)
  • Itália: 6 (6)
  • Arábia Saudita 6 (6)
  • Brasil 5 (6)
  • Suécia 4 (3)
  • Polônia 4 (4)
  • Austrália, Índia, Suíça, Finlândia: 3.

No ranking dos sistemas operacionais usados ​​nos supercomputadores, a distribuição ainda é dominada pelo Linux (entre parênteses, há dois anos):

  • 51,6% (49,6%) não detalham a distribuição,
  • 18% (26,4%) usam CentOS
  • 7,6% (4,8%) – RHEL
  • 7% (6,8%) – Cray Linux
  • 5,4% (2%) – Ubuntu
  • 4% (3%) – SUSE
  • 0,2% (0,4%) – Scientific Linux

Em um futuro próximo, espera-se a publicação de uma nova parcela da qualificação alternativa de sistemas de cluster Gráfico 500, com foco na avaliação do desempenho de plataformas de supercomputadores associadas à simulação de processos físicos e tarefas para processar grandes quantidades de dados inerentes a tais sistemas .

Por fim, se você tiver interesse em saber mais sobre esta nova edição do Top500, pode conferir os detalhes no seguinte endereço.

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