Ubuntu 25.10 é oficialmente ‘Questing Quokka’: o que vem por aí?

O representa a versão 25.10 do Ubuntu, seguindo a tradição de nomes que combinam adjetivos e animais para facilitar a identificação e criar uma identidade única para cada lançamento.

Se você curte Linux, provavelmente vai se interessar pela nova versão do Ubuntu. O , conhecido como Questing Quokka, traz um nome inusitado e muita história por trás. Quer saber o que isso significa e por que o codinome é tão especial? Bora conferir!

O que significa o codinome Questing Quokka?

O codinome “Questing Quokka” é uma combinação divertida e curiosa usada para identificar a versão 25.10 do Ubuntu. “Quokka” é um pequeno marsupial encontrado na Austrália Ocidental. Ele é famoso por parecer estar sempre sorrindo, o que conquistou muita gente na internet.

Já “Questing” significa “em busca de algo” ou “explorando”. Essa palavra sugere que essa versão do Ubuntu está em uma jornada para melhorar e trazer novidades aos usuários. Juntos, o nome passa a ideia de um sistema amigável, vivo e cheio de energia para avanços.

Os codinomes do Ubuntu sempre usam nomes de animais combinados com adjetivos divertidos e que começam com a mesma letra. Isso ajuda a criar uma marca única para cada lançamento. Além disso, esses nomes geram curiosidade, facilitam a identificação e trazem um tom leve para o universo de tecnologia.

Assim, “Questing Quokka” não é apenas um nome engraçado — ele representa a filosofia do Ubuntu: busca constante por inovação e facilidade de uso, com um toque de personalidade e simpatia.

Histórico e tradição dos codinomes do Ubuntu

Desde seu início, o Ubuntu usa codinomes únicos para cada versão. Eles seguem um padrão divertido: um adjetivo e o nome de um animal, ambos começando com a mesma letra. Por exemplo, “Bionic Beaver” ou “Focal Fossa”.

Essa tradição ajuda os desenvolvedores e usuários a lembrarem facilmente das versões. Também torna o processo de lançamento mais descontraído e memorável.

Os codinomes do Ubuntu começam com letras em ordem alfabética, o que cria uma sequência fixa. Isso ajuda na organização e no marketing do sistema.

Além disso, os nomes geralmente têm um significado especial. Eles trazem características positivas, como força, agilidade, ou curiosidade, que refletem os objetivos da versão.

No geral, essa pratica mantém a comunidade engajada e cria uma identidade forte para o sistema Ubuntu.

Considerações finais sobre os codinomes do Ubuntu

Os codinomes do Ubuntu vão muito além de nomes divertidos. Eles carregam uma tradição que ajuda a criar uma identidade única para cada versão do sistema.

Essa prática torna o Ubuntu mais fácil de lembrar e traz um toque de personalidade e curiosidade para a comunidade.

Entender o significado e a história por trás desses nomes ajuda os usuários a se conectarem melhor com as novidades e os objetivos de cada lançamento.

Por isso, acompanhar essa tradição é uma forma interessante de estar por dentro do universo Linux de um jeito leve e acessível.

FAQ – Perguntas frequentes sobre os codinomes do Ubuntu

O que significa o codinome Questing Quokka?

É o nome da versão 25.10 do Ubuntu, combinando um termo que indica busca e o animal quokka, conhecido por seu sorriso.

Por que o Ubuntu usa codinomes diferentes para cada versão?

Os codinomes facilitam a identificação das versões e trazem uma característica divertida para o sistema.

Como são formados os codinomes do Ubuntu?

Eles combinam um adjetivo e o nome de um animal, ambos começando com a mesma letra e seguindo a ordem alfabética.

Qual a importância da tradição dos codinomes para a comunidade?

Ela cria uma identidade forte e mantém os usuários engajados com as novidades do Ubuntu.

Os nomes dos codinomes têm algum significado especial?

Sim, geralmente refletem características positivas que simbolizam os objetivos de cada versão.

Essa tradição é usada em outras distribuições Linux?

Não é comum, o Ubuntu é conhecido por essa prática que ajuda a diferenciar suas versões de forma única.

Sobre o Edivaldo Brito

Edivaldo Brito é analista de sistemas, gestor de TI, blogueiro e também um grande fã de sistemas operacionais, banco de dados, software livre, redes, programação, dispositivos móveis e tudo mais que envolve tecnologia.