Confira os detalhes sobre o Volla Phone X, um smartphone robusto que provavelmente suportará Linux e que foi descoberto pelo TuxPhones.
O Volla Phone é um smartphone projetado para executar sistemas operacionais baseados em Android ou Linux, como o Ubuntu. Feito por uma startup alemã chamada Volla, o telefone foi lançado por meio de uma campanha de crowdfunding e agora é vendido por € 359 na Volla Shop.
Agora, parece que a Volla está se preparando para lançar um segundo telefone.
Volla Phone X, um smartphone robusto que provavelmente suportará Linux
O Volla Phone X é um telefone robusto com um corpo robusto e uma bateria grande e, embora os detalhes sejam bastante leves no momento, provavelmente estará disponível com uma escolha de sistemas operacionais quando for à venda.
Conforme detectado pelo TuxPhones, o que parece ser um protótipo do Volla Phone X fez sua estreia durante uma transmissão ao vivo do Volla Community Days na semana passada.
![Volla Community Days 2021 - Tag 2 Part 2 [LIVE]](https://i.ytimg.com/vi/MRfN7uEtT_k/hqdefault.jpg)
Diz-se que o telefone possui certificação IP68 para resistência à poeira e água, e tem um case resistente que deve ajudar a proteger o hardware do telefone contra danos. Há também uma tampa que protege a porta USB-C na parte inferior do telefone quando você não o está usando.
Com uma bateria de 6.200 mAh, o telefone provavelmente terá o tipo de bateria que é medida em dias em vez de horas. E uma olhada na parte de trás do telefone sugere que ele terá duas câmeras traseiras, um flash LED e um sensor de impressão digital montado na parte traseira.
Com um processador MediaTek Helio P23 (MT6763), o Volla Phone X provavelmente não será um demônio da velocidade, mas aquele processador octa-core ARM Cortex-A53 de 2,3 GHz deve ser visivelmente mais rápido do que um PinePhone, que tem um quad chip principal ARM Cortex-A53.
Infelizmente, esse chipset também significa que, como o Volla Phone original, o novo modelo provavelmente não será capaz de usar um kernel Linux upstream e, em vez disso, dependerá de um software como o Halium que permite que distribuições Linux usem drivers Android para interagir com o hardware do smartphone.
